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- LLegenda12 | tiflologia.pt
< Back LLegenda12 PT - Clarinete, c. finais do séc. XIX ENG - Clarinet, c. late 19th century PT - Instrumento musical de sopro, composto por tubo cilíndrico com boquilha cónica de palheta simples e chaves (hastes metálicas, ligadas a tampas para alcançar orifícios aos quais os dedos não chegam naturalmente). Material: madeira, metal, cortiça Dimensão: 190 x 67 x 21 cm Flauta, c. finais do séc. XIX Instrumento de sopro feito de madeira com formato de um tubo oco com orifícios que permitem a passagem do ar para emissão de som. Material: madeira, metal, cortiça Medalhas de Saída do Asilo dos Cegos, c. finais do séc. XIX Com relevo de Nossa Senhora utilizada pelos alunos como insígnia para apresentações. Material: metal Dimensão: 6 x 5 cm Procedência: Escola do Antigo Asilo dos Cegos de Castelo de Vide ENG - Label 13 Flute, c. late 19th century Wind instrument made of wood in the shape of a hollow tube with orifices that allow the passage of air in order to produce sound. Material: wood, metal, cork Exit Medals of the Blind Asylum, c. late 19th century With a relief of Our Lady, used by students as an insignia for presentations. Material: metal Dimension: 6 x 5 cm Origin: School of the Former Blind Asylum of Castelo Previous Next
- ILegenda9 | tiflologia.pt
< Back ILegenda9 PT - Musette ENG - Musette PT - Harmónio ou orgão de fole, instrumento de fabrico português, da marca “Invicta Lda” com origem no Porto. Material: madeira, metal, corda Dimensão: 0,88 x 0,88 x 0,40 m Caderno de Exercícios de Musicografia Braille Partituras com notação padrão para normalvisuais e invisuais. Material: grafite, tinta, encadernação (papel, fio de algodão) Dimensão: 20,5 x 13,5 cm ENG - Harmonium or pump organ, a Portuguese-produced instrument from the brand “Invicta Lda” in Porto. Material: wood, metal, rope Dimension: 0.88 x 0.88 x 0.40 cm Previous Next
- Isidro da Eira Rodrigues | tiflologia.pt
Isidro da Eira Rodrigues (Biobibliografia e Documentação cedida pelo próprio em 12.09.2023 à Digiteca de Tiflologia Tiflociência) 1ª Parte Curriculum Vitae Nota Biográfica O uso que faço do BRAILLE 2ª Parte Cartas de Lusonato a uma musa desconhecida Editoriais de ponto-e-som Epístolas diversas Dos Primórdios da ACAPO (1978) Contos para todas as idades 3ª Parte Catálogo da Exposição tiflológica realizada pela ALDV da BNP comemorando os 200 anos do nascimento de Louis Braille Os deficientes visuais portugueses, sua acessibilidade à educação e à cultura - in Catálogo da Exposição tiflológica 4ª Parte A Cultura como Veículo de Integração Social dos Deficientes NÚCLEO BRAILLE - Memorando À Descoberta das origens de Bibliotecas portuguesas acessíveis a deficientes visuais A Indispensabilidade do braille em bibliotecax com acesso a utilizadores com deficiência visual A Liga de Cegos João de Deus, Participante no Primeiro Congresso do Comité da ÁEFIC A minha visão de Aniceto Mascaró - publicado em ponto e som ACAPO - História do movimento associativo CRISE DA LEITURA BRAILLE - apresentado em seminário promovido pela ACAPO Formação e Emprego para Deficientes Visuais - in Ponto-E-Som Abril de 1993 Informática ao serviço dos deficientes visuais - publicado em ponto-e-som Mensagem a um Bobo desconhecido - resposta a um artigo publicado em Luís Braille Programas de edição e empressão em braille Relatório de uma visita de estudo a Paris - publicado em ponto-e-som Segundo Congresso BAD - Isidro Súmula de 35 anos de prémio (Agosto de 2011) Registos áudio TESTEMUNHO PROFERIDO EM ALMOÇO DE EX-ALUNOS DE INSTITUTO BRANCO RODRIGUES E ESCOLA CASTILH Entrevista sobre acapo Ex-alunos em confraternização parte 1 Ex-alunos em confraternização parte 2 Simposio 1969 abertura por Isidro Rodrigues Simposio 1969 Conclusões Padre Abílio Martins Simposio 1969 Edite Ribeiro Simposio 1969 Fernanda Lapa Simposio 1969 Orlando Monteiro Simposio 1969 Proença Simposio 1969 Vieira Alves Revista Galaxia áudio 1
- OLegenda15 | tiflologia.pt
< Back OLegenda15 PT - Dobadoura ENG - Yarn Winder PT - Aparelho usado para dobar (enovelar fios) para tear. Material: madeira Dimensão: 67 x 50 x 30,5 Conjunto de cestos, escovas e palhinha Bengalas Guia para invisuais Material: inox Dimensão: 110 cm de altura Placa Officina D. Helena de Barros Castel Branco de Sequeira Sameiro Foi esposa e sobrinha do fundador do Asilo de Nossa Senhora da Esperança, João Diogo Juzarte Sequeira Sameiro. Material: mármore Dimensão: 78,5 x 69 cm ENG - Device used for reeling (yarn covering) and for weaving. Material: wood Dimension: 67 x 50 x 30.5 cm Set of baskets, brushes, and a straw Guide Canes for blind people Material: stainless steel Dimension: 110 cm in height Street Sign “Officina D. Helena de Barros Castel Branco de Sequeira Sameiro” She was the spouse and niece of João Diogo Juzarte Sequeira Sameiro, the founder of the Asylum of Nossa Senhora da Esperança. Material: marble Dimension: 78.5 x 69 cm Previous Next
- GLegenda7 | tiflologia.pt
< Back GLegenda7 PT - Partituras Braille ENG - Braille Music Scores PT - Partituras Braille da peça do pianista, compositor e professor alemão Frédéric Kalkbrenner (1785-1849), séc. XIX e XX. Material: livro (papel, cartão encadernado) Material: fotografia pb sobre papel Dimensão: 53 x 43 x 4 cmMaterial: fotografia pb sobre papel Dimensão: 53 x 43 x 4 cmInstrumentro de percussão, com peças côncavas em madeira unidas por um cordel, que representa o folclore e cultura Ibérica. Material: madeira e elástico Legenda 8 Hino Inaugural do Asilo do Espírito Santo, 1894 Inscrição: “Tocado e cantado pelos cegos e cegas do Asylo de Nossa Senhora da Esperança de Castelo de Vide no dia da Inauguração do Asylo da Infancia desvalida do Espírito Sancto da mesma villa no dia 13 de Maio de 1894. Poesia pelo cego asylado Marques. Música de D. Vicente e Marçal.” Material: tinta da china sobre papel Dimensão: 40 x 30 cm; 40 x 60 cm Legenda 9 Musette Harmónio ou orgão de fole, instrumento de fabrico português, da marca “Invicta Lda” com origem no Porto. Material: madeira, metal, corda Dimensão: 0,88 x 0,88 x 0,40 m Caderno de Exercícios de Musicografia Braille Partituras com notação padrão para normalvisuais e invisuais. Material: grafite, tinta, encadernação (papel, fio de algodão) Dimensão: 20,5 x 13,5 cm Legenda 10 Violoncelo de campânulas / Violin trompeta Sem caixa de ressonância com estruturas de metal em formato de sino invertido conectadas ao eixo central com função de amplificar o som. Material: madeira, metal, corda Dimensão: 123 x 50 x 9 cm Legenda 11 Orquestra do Asilo de Cegos Nossa Senhora da Esperança, c. 1895 Reprodução fotográfica: Henrique Godoy / LUME. Material: fotografia pb sobre papel Dimensão original: 11 x 8,5 cm Nesta instalação, a imagem está aplicada em tamanho real, com sobreposição dos instrumentos representados nela: contrabaixo, trompete e flauta, bem como três medalhas de saída. Contrabaixo Instrumento de cordas que quando friccionadas por um arco compõe um dos sons mais graves na composição de uma Orquestra. Material: madeira, metal, corda Dimensão: 190 x 67 x 21 cm Legenda 12 Clarinete, c. finais do séc. XIX Instrumento musical de sopro, composto por tubo cilíndrico com boquilha cónica de palheta simples e chaves (hastes metálicas, ligadas a tampas para alcançar orifícios aos quais os dedos não chegam naturalmente). Material: madeira, metal, cortiça Dimensão: 190 x 67 x 21 cm Flauta, c. finais do séc. XIX Instrumento de sopro feito de madeira com formato de um tubo oco com orifícios que permitem a passagem do ar para emissão de som. Material: madeira, metal, cortiça Medalhas de Saída do Asilo dos Cegos, c. finais do séc. XIX Com relevo de Nossa Senhora utilizada pelos alunos como insígnia para apresentações. Material: metal Dimensão: 6 x 5 cm Procedência: Escola do Antigo Asilo dos Cegos de Castelo de Vide Legenda 13 Mapa Braille de Portugal Continental Com fronteiras das regiões internas do país (XIX - XX), delineadas por pregos, utilizados como recurso tátil de geolocalização. Material: papel e metal sobre madeira Dimensão: 56 cm de altura Legenda 14 Ábaco Instrumento de cálculo em sistema decimal, consinderado como uma extensão do ato de se contar nos dedos. Material: madeira e metal Tabuleiro de Xadrez ou Damas Adaptado para deficiente visual com esquadro demarcado por elemento tátil, em baixo relevo, nas extremidades de cada quadro (8x8). Material: madeira e metal Dimensão: 30 x 30,5 x 2,5 cm Jornal dos Cegos, editado entre 1895 a 1920 Foi concebido por José Cândido Branco Rodrigues (1861-1926), destinado a difundir atividades praticadas em diversos países da Europa quanto à educação, ensino intelectual e profissional dos cegos. Legenda 15 Dobadoura Aparelho usado para dobar (enovelar fios) para tear. Material: madeira Dimensão: 67 x 50 x 30,5 Conjunto de cestos, escovas e palhinha Bengalas Guia para invisuais Material: inox Dimensão: 110 cm de altura Placa Officina D. Helena de Barros Castel Branco de Sequeira Sameiro Foi esposa e sobrinha do fundador do Asilo de Nossa Senhora da Esperança, João Diogo Juzarte Sequeira Sameiro. Material: mármore Dimensão: 78,5 x 69 cm Legenda 16 Placa com Formas geométricas Com contorno demarcado em relevo. Material: metal Blocos didáticos geométricos e sólidos geométricos Para ensino da matemática. Material: madeira Alfabeto para Tipografia Utilizado para modular relevo de letras. Material: madeira e metal Legenda 17 Recipientes medidor em litros Material: tinta, madeira ou cartão Medidas de volume e massa (pesos) Material: latão e madeira Material Didático, conjunto de peças utilizados para raciocínio e compreensão sobre Sistema de Numeração Decimal (unidades, dezenas, centenas e milhares) Material: madeira Cubarítimos Instrumento composto por cubos de chumbo com numeração em Braille para o aprendizado de matemática em bandejas (pedra e plástico). Material chumbo, pedra e plástico Legenda 18 Edição nº 9 - Jornal dos Cegos, Julho de 1896 Edição nº10 - Jornal dos Cegos, Agosto de 1896 Edição nº 12 - Jornal dos Cegos, Outubro de 1896 Edição nº 25 - Jornal dos Cegos, Novembro de 1897 Retrato de Branco Rodrigues, 1921 Photo-Palace, Rua IVENS 32 Lisboa Doação Augusto Deodato Guerreiro e Maria de Lurdes Guerreiro. Material: fotografia pb sobre papel Legenda 19 Frei José Godinho Juzarte Sequeira Sameiro Foi o primeiro administrador do Asilo de Nossa Senhora da Esperança criado por seu irmão João Diogo Juzarte Sequeira Sameiro. Material: óleo sobre tela Dimensão: 81 x 69 x 3,5 cm (com moldura) Legenda 20 Rev. Padre José António Mousinho Leote Inscrição na peça: “Pe. Antonio Mousinho Leote fez parte da administração do Asilo dos Cegos de Castelo de Vide desde a 1ª eleição em 1871, com enorme brilhantismo e dedicação. Em 1873, na 4ª Direção, foi o presidente Antigo capelão da Misericórdia e proprietário neste concelho, de onde era natural, instituiu diversos legados, sendo o mais importante a favor do Asilo Cegos N. S. Esp.” Material: fotografia pb sobre papel Dimensão: 53 x 43 x 4 cm Legenda 21 Relógio de bolso da marca Deposé Em braille, com corda manual e coroa central, com tampa de abrir para proteção dos ponteiros táteis. Material: metal prateado com caixa de prata 0800 Dimensão: 6,5 x 5 cm Legenda 22 Medalha de Saída do Asilo dos Cegos, finais do séc. XIX Material: Metal Dimensão: 5 cm de diâmetro Medalha da Exposição Industrial no Palácio de Cristal do Porto, 1897 Autor: Domingos Alves do Rego Material: Bronze Dimensão: 6 cm de diâmetro Legenda 4 Gamo (família Cervidiae, género Dama, nome científico Dama dama), séc. XIX-XX Nome popular: Gamo Animal característico das áreas sub-cobertas do montado português, taxidermizado para estudo. Material: pele e chifre de veado taxidermizados sobre base metal/madeira Dimensão: 160 x 116 x 53 cm Legenda 5 Peixe (família Sciaenidae) Origem do animal: Possivelmente identificada como região do Tejo, informação a ser confirmada por biólogos eictiólogo, cuja investigação segue em processo. Material: peixe taxidermizado sobre base de metal/madeira Dimensão: 46,5 x 145 x 23,5 cm Legenda 6 Caracteres de Música Grafados em baixo relevo como recurso para literacia no ensino. Material: papel Dimensão: 32 x 20 cm Instrumentos de Punção e Régua Utilizados como suporte e molde para escrita Braille. Material: metal, madeira e plástico Dimensões: 17 x 27,5 cm 19 x 2,5 cm 18,5 x 3,5 cm Regletes e punções Reglete é um instrumento criado em diversos modelos (de bolso, de mesa e página inteira) é utilizada como suporte e molde para punção na escrita Braille. Material: madeira, metal Dimensão: variadas Legenda 7 Partituras Braille da peça do pianista, compositor e professor alemão Frédéric Kalkbrenner (1785-1849), séc. XIX e XX. Material: livro (papel, cartão encadernado) Material: fotografia pb sobre papel Dimensão: 53 x 43 x 4 cmMaterial: fotografia pb sobre papel Dimensão: 53 x 43 x 4 cmInstrumentro de percussão, com peças côncavas em madeira unidas por um cordel, que representa o folclore e cultura Ibérica. Material: madeira e elástico ENG - of a piece by Frédéric Kalkbrenner, a German pianist, composer, and professor (1785-1849), 19th and 20th century. Material: book (paper, bound cardboard) Material: b&w photo on paper Dimension: 53 x 43 x 4 cm Material: b&w photo on paper Dimension: 53 x 43 x 4 cm Percussion instrument, with concave wood pieces united by a string, that represents the Iberian folklore and culture. Material: wood and elastic Previous Next
- abril | tiflologia.pt
Biblioteca Braille em destaque A biblioteca Braille está presente no museu de Tiflologia com um espólio total de 3935 livros que tiveram a sua utilização durante os anos de funcionamento do Asilo de Nossa Senhora da Esperança, ou como era mais conhecido, Asilo de Cegos de Castelo de Vide. Neste espaço encontramos livros com as mais variadas temáticas, onde podemos destacar: Manuais escolares; livros de literatura clássica e contemporânea; Missais e livros de carácter religioso; livros de ensino profissional; pautas musicais e outros livros de carácter musical; revistas sobre os mais variados temas; jogos. Disponivel para consulta ou investigação.
- Parceiros | tiflologia.pt
Fundação Nossa Senhora da Esperança CPTei Centro Português de Tiflologia, Equidade e Inclusão Centro de Arte e Cultura FNSE LUME Associação de Cultura e Património Causa Maior - ONGD Instituto Politécnico de Portalegre Professores Valentim Realinho e Paulo Ferreira - IPPortalegre Professor Sérgio Ferreira, Engenheiro - parceria académica no âmbito do desenvolvimento do projecto "Oliveiras Dialogantes"
- Tiflologia | tiflologia.pt
Tiflologia Estudo sistemático, interdisciplinar e multidisciplinar, sobre a problemática da cegueira (na qualidade de Ciência Humana e Social), em contexto teórico-empírico e científico, cujo primeiro termo, entendido como génese da terminologia e conceptualidade, surgido no século XIX, foi Tiflofilia (apego/dedicação à causa/problemática da pessoa cega). Tiflologia é um vasto campo epistémico entrosado em afinidades científicas diversas, que se ocupa da investigação e desenvolvimento háptico perceptivo, somatossensorial e sinestésico, ecolocalizacional e locomocional (orientação e mobilidade), multissensorial e ergoeducomunicacional, cognitivo e sociocognitivo, infocomunicacional e sociocomunicacional, biopsicossocial e humano das pessoas cegas, assim procurando valorizar ao máximo a diversidade, na esfera da ecologia do saber e bem-estar, e, nessa diversidade, promovendo a equidade em qualidade e oportunidades para todos, comprovadamente demonstrando as potencialidades e competências das pessoas cegas, em analogia com as das pessoas normovisuais, no mundo social, ético e cívico, em que todos estamos obrigados, por dever e cidadania, a contribuir para o seu desenvolvimento e progresso. definição tiflólogos Digiteca de Tiflologia/Tiflociência em Portugal Tiflociência - Definição
- Museu | tiflologia.pt
DA ANTIGUIDADE DO LUGAR Construído sobre um baluarte seiscentista, pertencente à linha defensiva feita em redor de Castelo de Vide há mais de 300 anos, o ‘Museu de Tiflologia/ Centro de Experiência Viva’, resulta da delicada recuperação arquitectónica. A obra que agora se fez teve como intuito não apenas dar novo uso a um belo armazém centenário que no local existia, como preservar e valorizar a equilibrada malha urbana e arquitectónica do centro histórico de Castelo de Vide, e ainda, contribuir para a conservação da Arquitectura Militar seiscentista, que marca toda a paisagem da raia Alentejana. Foi no contexto dos demorados e dramáticos 28 anos das Guerras da Restauração da independência de Portugal, iniciadas no reinado de D. João IV, que foram planeadas e construídas linhas defensivas, fortalezas e fortins pelo país fora, não apenas ao longo da fronteira com Espanha, como ao longo de toda a linha costeira continental e ilhas atlânticas. Desse período, Portugal mantém ainda um importante património arquitectónico Barroco de génese militar, maioritariamente caracterizado por edificações com mais de 300 anos, que urge recuperar. Assim, a nossa obra, ao ter considerado a importância do lugar, recuperando um edifico nele existente, contribuirá certamente para a preservação desta paisagem histórica e consequentemente para a consolidação da malha urbana do centro histórico de Castelo de Vide. A coluna de Bronze, hino do Asilo dos Ce 00:00 / 01:36 Hino da FNSE tocado por Filarmônica Enarmonia SOBRE O EDIFÍCIO De linhas sóbrias e sábias de bela arquitectura vernacular e amplo espaço interior, o armazém centenário aproveitou a geometria angulosa do baluarte, prolongando os planos inclinados, e portanto a sua forma é também de base trapezoidal. O interessante conjunto, em que a parte de baixo é revestida a pedra deixada à vista e a parte de cima é um volume branco, distingue-se pela clareza das duas partes: em pedra vemos o baluarte, a branco vemos o antigo armazém. Conjunto coeso, armazém-baluarte, foi dele que nasceu este novo Museu. A arquitectura vernacular do antigo armazém, que foi em tempos feito sobre a arquitectura erudita do baluarte, é agora valorizada por ter sido considerada a antiguidade das suas pedras, a importância do lugar e da paisagem histórica de Castelo de Vide. O edifício do Museu tira ainda partido da ligação física a um olival que lhe pertence e que corre em socalco que está voltado a nascente, socalco esse limitado a norte por alto troço de muralha revestido a pedra, e limitado a sul por muro baixo também em pedra. Nele poderão os visitantes ter contacto com a Natureza. Texto e Fotografias de Ana Assis Pacheco 2021-03-10 O Museu
- fevereiro | tiflologia.pt
Peça do mês Com a Clássica Máquina de escrever Braille Perkins, crianças ou adultos com deficiência visual podem fazer as suas próprias anotações no código braille. Permite utilizar diversos tamanhos de papel e sem a necessidade de energia elétrica ou baterias. Venha conhecer e experimentar escrever com a ajuda do colaborador no Museu de Tiflologia em Castelo de Vide José Cândido Branco Rodrigues Tiflologo do Mês Branco Rodrigues, Tiflologo Português responsável pela implementação das oficinas Branco Rodrigues, pioneiras em Portugal para a profissionalização e autonomização das pessoas cegas, Fundador do Jornal dos Cegos. Mais informações na Digitéca de Tiflologia/Tiflociência © CPV/Museu Tiflologia Voltar para Programação